domingo, 9 de outubro de 2011

Observações e análise, até o momento

“Uma via que pode ser traçada não é a Via eterna, o Tao.” (Lao Tsé)

Certa vez, o professor Cláudio Maffei, atual prefeito de Porto Feliz, me perguntou como eu conseguia ser tranqüilo, manter o equilíbrio. Eu respondi a ele (que tem uma biblioteca particular e curte ler muito), que eu procuro ler o “Tao Te King” e recomendei ao companheiro lê-lo, pois embora eu tenha lido “A Arte da Guerra” e o “Príncipe”, dentre outros, os escritos atribuídos a Lao Tsé contribuem nos meus ensinamentos e na minha jornada.



Tanto no cenário interno (coletivos, grupos, movimentos, partidos) quanto externo (trabalho, estudos, comunidade, cidade, região etc.), em meio às “intrigas”, “fofocas”, “contra-informação”, “armação”, “esquemas”, “picuinhas”, “mesquinharias” etc. deveremos estar atentos. Nisso, lembro de um companheiro que me dizia que eu não via a maldade ou a maldade nas pessoas, mas ele sim. Isso me servia de “bússola”, pois realmente acredito nas pessoas de bem, no coletivo, em construir uma sociedade mais justa, no bem comum e me incomodo com certos comportamentos e atitudes que ferem a ética, moral e “fazer o bem ao próximo”. Claro que, dessa forma, sofremos decepções, mas, ao mesmo tempo, nessa caminhada, lembro que procuramos o campo, o cuidado na terra, a plantação da semente, seu crescimento e que agora, dentro do “timing”, sem atropelar os processos, estamos no início da colheita, com, tenho fé em Deus, bons frutos, e da separação do joio do trigo… Às pessoas de e do bem, contem comigo. Aos que tem maldade, ou assim medem seus comportamentos e atitudes, que respondam como tais e suas conseqüências advindas, internas e externas. Parafraseando o “deixa o homem trabalhar”, nos deixem trabalhar.

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