segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

PT 34 anos - Reflexão

Este texto escrevi em meados de 2011 e encaminhei à direção do PT de Porto Feliz e grupo de apoio do vereador Robertinho do PT.


Cada um de nós tem pelo menos um motivo que levou à filiação a um partido político.

O meu principal motivo foi ver a militância do PT, lá em 82, mas também a postura, os projetos e o “modo petista”; diferente, progressista, democrático e socialista, o “educar educando” de Paulo Freire.

A decisão de “tornar-se filiado” foi por sugestão, quase cobrança, de parentes e amigos que diziam para que eu, ao invés de ficar “nas esquinas e bares” falando sobre política, procurasse participar e falar dentro de um partido político.

Desde 1998, votei somente em candidatos do PT e, até a vitória do Lula, quase todos meus votos foram para não-eleitos.

A partir de 2002, mudou. Veio o Lula, o Maffei, o Lula, o Maffei... a Dilma!

Em Porto Feliz, o Partido dos Trabalhadores obteve sua primeira vitória para o Executivo, em 2004, com a eleição do Maffei prefeito e sua reeleição (folgada, essa foi a sensação das pessoas) em 2008.

Não quero falar de números, estatísticas ou pesquisas, pois para isso, basta consultar o “Google”.

Vamos falar da “sensação” que, em 2011, os cidadãos, e em 2012, eleitores, têm da cidade e, por consequência, do governo.

Dessa maneira, para além do que foi construído até o momento (em educação, saúde, moradia, desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável, conselhos, conferências, geração de trabalho e renda, indústria e comércio, preocupação com a zona urbana e rural, reforma administrativa, gestão do orçamento...) - quanta coisa realizada em apenas 6 anos e meio e ainda a serem realizadas em mais 1 ano e meio - devemos nos atentar na “sensação” dos porto-felicenses. O que os cidadãos/eleitores querem para 2012/2013 em diante.

Assim é que acredito que devemos continuar a contribuir para a “cidade que sonhamos construir”, com a continuação do projeto de desenvolvimento sustentável e democrático, em respeito à confiança do povo de Porto Feliz, com um “escutar, observar, planejar e fazer” o programa e plano de governo, para que caiba ao sucessor-líder (líder-seguidor-agregador e aberto ao diálogo) e seus colaboradores continuar a conduzir Porto Feliz rumo ao futuro, por uma cidade que busque o desenvolvimento sim, mas visando à melhora da qualidade de vida das pessoas, acima de tudo.

Afinal é esse desejo (ou necessidade) que nos faz caminhar e lutar.

Julio Yamamoto

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