Faz um tempo que pensava em fazer o curso de Gestão Pública. Quando criaram o polo da Universidade Aberta em Porto Feliz não fiz inscrição, pois achava que não conseguiria conciliar o processo seletivo com o final do curso de graduação em Direito, em 2010. Em 2011, surgiu uma oportunidade no polo da UAB em Votorantim. Participei do processo seletivo, mas não fiquei bem colocado, já que minha graduação não tinha "afinidade" com o curso, tendo uma pontuação maior para quem era graduado em Administração, Ciências Contábeis ou Economia. Em 2012, uma pessoa disse-me que recebera convite para fazer o curso da UFSCar perguntando se eu não tinha interesse. Manifestei o interesse, mas não tive mais informações depois... Por fim, em 2013, tive a grata surpresa da iniciativa do Partido dos Trabalhadores, por meio da Fundação Perseu Abramo, em parceria com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em realizar o curso de pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas.
Tenho orgulho de fazer parte da 1ª turma e desejo aos colegas sucesso e que possamos contribuir com a "tarefa de construção de um projeto de nação e de mundo, e de um projeto democrático e popular de governo".
É importante citar que, a partir de 2014, a Fundação Perseu Abramo lançou a "Área do Conhecimento", reunindo quatro cursos voltados para a gestão de políticas públicas. São eles: Pós-graduação em Gestão e Políticas Públicas, Mestrado Profissional em Políticas Públicas, Difusão de Conhecimento em Gestão e Políticas Públicas e Curso de Capacitação em Gestão e Políticas Públicas nas prefeituras petistas.
"Fica a dica"... Recomendo!
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
PT 34 anos - Reflexão
Este texto escrevi em meados de 2011 e encaminhei à direção do PT de Porto Feliz e grupo de apoio do vereador Robertinho do PT.
Cada um de nós tem pelo menos um motivo que levou à filiação a um partido político.
O meu principal motivo foi ver a militância do PT, lá em 82, mas também a postura, os projetos e o “modo petista”; diferente, progressista, democrático e socialista, o “educar educando” de Paulo Freire.
A decisão de “tornar-se filiado” foi por sugestão, quase cobrança, de parentes e amigos que diziam para que eu, ao invés de ficar “nas esquinas e bares” falando sobre política, procurasse participar e falar dentro de um partido político.
Desde 1998, votei somente em candidatos do PT e, até a vitória do Lula, quase todos meus votos foram para não-eleitos.
A partir de 2002, mudou. Veio o Lula, o Maffei, o Lula, o Maffei... a Dilma!
Em Porto Feliz, o Partido dos Trabalhadores obteve sua primeira vitória para o Executivo, em 2004, com a eleição do Maffei prefeito e sua reeleição (folgada, essa foi a sensação das pessoas) em 2008.
Não quero falar de números, estatísticas ou pesquisas, pois para isso, basta consultar o “Google”.
Vamos falar da “sensação” que, em 2011, os cidadãos, e em 2012, eleitores, têm da cidade e, por consequência, do governo.
Dessa maneira, para além do que foi construído até o momento (em educação, saúde, moradia, desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável, conselhos, conferências, geração de trabalho e renda, indústria e comércio, preocupação com a zona urbana e rural, reforma administrativa, gestão do orçamento...) - quanta coisa realizada em apenas 6 anos e meio e ainda a serem realizadas em mais 1 ano e meio - devemos nos atentar na “sensação” dos porto-felicenses. O que os cidadãos/eleitores querem para 2012/2013 em diante.
Assim é que acredito que devemos continuar a contribuir para a “cidade que sonhamos construir”, com a continuação do projeto de desenvolvimento sustentável e democrático, em respeito à confiança do povo de Porto Feliz, com um “escutar, observar, planejar e fazer” o programa e plano de governo, para que caiba ao sucessor-líder (líder-seguidor-agregador e aberto ao diálogo) e seus colaboradores continuar a conduzir Porto Feliz rumo ao futuro, por uma cidade que busque o desenvolvimento sim, mas visando à melhora da qualidade de vida das pessoas, acima de tudo.
Afinal é esse desejo (ou necessidade) que nos faz caminhar e lutar.
Julio Yamamoto
Cada um de nós tem pelo menos um motivo que levou à filiação a um partido político.
O meu principal motivo foi ver a militância do PT, lá em 82, mas também a postura, os projetos e o “modo petista”; diferente, progressista, democrático e socialista, o “educar educando” de Paulo Freire.
A decisão de “tornar-se filiado” foi por sugestão, quase cobrança, de parentes e amigos que diziam para que eu, ao invés de ficar “nas esquinas e bares” falando sobre política, procurasse participar e falar dentro de um partido político.
Desde 1998, votei somente em candidatos do PT e, até a vitória do Lula, quase todos meus votos foram para não-eleitos.
A partir de 2002, mudou. Veio o Lula, o Maffei, o Lula, o Maffei... a Dilma!
Em Porto Feliz, o Partido dos Trabalhadores obteve sua primeira vitória para o Executivo, em 2004, com a eleição do Maffei prefeito e sua reeleição (folgada, essa foi a sensação das pessoas) em 2008.
Não quero falar de números, estatísticas ou pesquisas, pois para isso, basta consultar o “Google”.
Vamos falar da “sensação” que, em 2011, os cidadãos, e em 2012, eleitores, têm da cidade e, por consequência, do governo.
Dessa maneira, para além do que foi construído até o momento (em educação, saúde, moradia, desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentável, conselhos, conferências, geração de trabalho e renda, indústria e comércio, preocupação com a zona urbana e rural, reforma administrativa, gestão do orçamento...) - quanta coisa realizada em apenas 6 anos e meio e ainda a serem realizadas em mais 1 ano e meio - devemos nos atentar na “sensação” dos porto-felicenses. O que os cidadãos/eleitores querem para 2012/2013 em diante.
Assim é que acredito que devemos continuar a contribuir para a “cidade que sonhamos construir”, com a continuação do projeto de desenvolvimento sustentável e democrático, em respeito à confiança do povo de Porto Feliz, com um “escutar, observar, planejar e fazer” o programa e plano de governo, para que caiba ao sucessor-líder (líder-seguidor-agregador e aberto ao diálogo) e seus colaboradores continuar a conduzir Porto Feliz rumo ao futuro, por uma cidade que busque o desenvolvimento sim, mas visando à melhora da qualidade de vida das pessoas, acima de tudo.
Afinal é esse desejo (ou necessidade) que nos faz caminhar e lutar.
Julio Yamamoto
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Porto Feliz e o Planejamento Regional: Consórcio Público, Reciclagem e Aterro Sanitário
De acordo com a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de
2010, a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deverá ser implantada
até agosto de 2014. Isso significa que os municípios deverão possuir
aterro sanitário.
Espero que os governantes de Porto Feliz estejam trabalhando nesse sentido e também contribuindo no Plano Nacional sobre Mudança do Clima, quanto à reciclagem de resíduos.
Espero que os governantes de Porto Feliz estejam trabalhando nesse sentido e também contribuindo no Plano Nacional sobre Mudança do Clima, quanto à reciclagem de resíduos.
Uma saída é o consórcio público, com vantagens tais como o planejamento regional, políticas públicas e acesso a recursos.
PS: O deputado federal Paulo Teixeira (PT) foi o principal interlocutor do governo na discussão e aprovação do Marco Regulatório dos Resíduos Sólidos.
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